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Olimpíadas 2024: veja os resultados do Brasil em Paris nesta quinta-feira, 1º 08

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A segunda medalha das mulheres em Londres foi conquistada pela gaúcha Mayra Aguiar, o bronze na categoria até 78 kg. Ainda naquela edição o Brasil subiu ao pódio com o pesado Rafael Silva e com Felipe Kitadai, na categoria ligeiro, ambos com a medalha de bronze, colocando suas respectivas categorias em um pódio olímpico pela primeira vez. A CBJ (Confederação Brasileira de Judô) passou então a desenvolver um programa voltado especificamente para o judô feminino do Brasil, liderado pela treinadora Rosicléia Campos, que havia disputado a Olimpíada de Barcelona. Ana Satila virou meme pela onipresença na transmissão de TV, mas só fez sucesso porque esteve sempre disputando uma medalha. Gustavo Bala Loka, do BMX Freestyle, foi outro que brilhou, mesmo sem ir ao pódio. Tudo isso pode significar mais investimento para o quase virar medalha em Los Angeles.

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O diretor descreveu o caminho da entidade para alcançar esses resultados em Paris 2024. Na sua visão, o bom desempenho foi uma consequência de diversos fatores, que envolvem direcionamento de investimentos, preocupação com a saúde mental e alinhamento com clubes. Se somadas todas as medalhas dos jogos de verão e de inverno de todas as Olimpíadas modernas, a Itália acumula 885 medalhas, estando entre as dez primeiras no mundo. Por isso, um dos principais desafios era pensar em experiências para todos esses devices, considerando as variadas formas de interação entre humano e máquina em cada um desses casos, como controle remoto, touch ou mouse.

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Em 2008 foi o taekwondo, em 2012 a ginástica e o pentatlo, em 2016 a canoagem (e a volta do tiro esportivo), em 2021 o skate, o surfe e o tênis. Desta vez, as novidades foram só bons resultados, fora do pódio, como os quartos lugares na canoagem slalom (com Ana Sátila), no tênis de mesa (com Calderano) e no wrestling (com Giulia Penalber). Resumo dos resultados dos atletas brasileiros de olho em Los Angeles 2028 e os bastidores do esporte.

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Há também outros critérios, como aqueles em que cada medalha possui um determinado peso, mas nenhum é tão popular quanto os dois anteriores. Até os Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim, o COI seguia essa regra à risca. Na Carta, no capítulo 5, seção 57, diz que o Comitê Organizador dos Jogos não elabora nenhuma classificação oficial de países e que cabe à organização das Olimpíadas definir um quadro de honra com os medalhistas. Mas para Paris-2024 isso foi alterado e a carta de regras diz apenas que o COI pode criar um quadro de medalhas para fins informativos e que a organização dos Jogos, com autorização do COI, pode utilizar esta tabela.

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Estreando em Jogos Olímpicos, Ana Luiza Caetano, de 21 anos, se classificou na competição de hoje com a sua melhor marca pessoal em competições internacionais. Nesta fase, somou 660 pontos e se classificou na 19ª colocação, a 34 pontos da líder do dia e agora recordista mundial, Lim Sihyeon, da República da Coreia, que alcançou 694 pontos. Até agora, são duas medalhas de prata, em Atenas, 2004, e em Pequim, 2008. O domingo começou agitado e com frustrações para o Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Os brasileiros que tinham chances de medalha durante a manhã brasileira não conseguiram completar a missão. No último sábado (3), no jogo de futebol feminino do Brasil contra a França, pelas quartas de final, a arbitragem deu 16 minutos de acréscimo e deixou o jogo rolar por mais alguns minutos.

Saltos ornamentais

Em terceiro lugar no quadro geral de medalhas está o Japão, com 45 pódios em 16 esportes diferentes. Como era de se esperar, a maioria das conquistas foi na luta e no judô. Na primeira, o país ganhou oito ouros, uma prata e dois bronzes, totalizando 11 conquistas.

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  • A seleção feminina, que chegou a ser campeã mundial em 2013, têm boas chances de ficar entre as 8 melhores, mas um pódio seria uma surpresa.
  • A boxeadora argelina esteve no centro da principal polêmica dos Jogos.
  • A Austrália ficou na 4ª posição, acumulando 18 ouros, 19 pratas e 16 bronzes.
  • Atual campeã olímpica da maratona aquática, Ana Marcela Cunha entra como uma das favoritas ao pódio novamente em Paris-2024.
  • Faz o seu país crescer, faz você crescer, te incentiva cada vez mais”, disse Rebeca Andrade.
  • “A gente pode, tem capacidade, tem condição, inclusive, de superar o número de medalhas em Tóquio.”

Carol Solberg e Bárbara Seixas estão em 5º, venceram uma etapa importante do circuito recentemente e também terão boas chances. Bruno Lobo, atual 8º colocado no ranking olímpico e conquistou a vaga para o Brasil no Kite, seria o grande candidato a zebra. Mateus Isaac, que trouxe a cota para o país no IQFoil, também tem poucas chances de medalha. O Brasil não deve ter atletas na briga por medalhas, mas conquistou duas vagas para a disputa em Paris graças a Isaac Souza e Ingrid Oliveira. Ambos foram finalistas no Mundial de Esportes Aquáticos, em Fukuoka no Japão, no ano passado e devem ser os escolhidos pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos para ocuparem essas cotas.

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Na campanha, deixou para trás Sardor Nurillaev, do Usbequistão, Serdar Rahimov, do Turcomenistão, Yondonperenlein Baskhüü, da Mongólia, e Gusman Kyrgyzbayev, do Casaquistão. No pódio, o brasileiro quebrou os protocolos para comemorar com a família e mostrar a prata para o filho. A história do país com a prática de esportes começa bem antes da chegada das modalidades “ocidentais” – que hoje são a maioria em competições como os Jogos Olímpicos -, segundo a Embaixada do Japão no Brasil. Em 12º na classificação final, precisou aguardar a definição de outros países, já que, pela regra olímpica, cada país só pode levar, no máximo, três atletas em cada gênero. Um jovem Thiago Camilo surpreendeu o mundo ao chegar à final de Sidney-2000 no peso leve. Então com 18 anos, o paulista de Tupã era aposta do judô para o futuro, mas logo em sua estreia olímpica derrotou quatro adversários, sendo parado apenas na final pelo superfavorito ao ouro, o italiano bicampeão mundial Giuseppe Maddaloni.

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Em seguida, Rebeca Andrade garantiu mais um na ginástica artística e a dupla Ana Patrícia e Duda ganhou o terceiro, no vôlei de praia. O ouro no solo, desbancando Biles, foi um dos pontos altos da ginástica em Paris e, merecidamente, ela foi reverenciada ao receber a medalha no pódio. De quebra, Rebeca saltou para o topo da lista de atletas olímpicos do Brasil.

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O mesa-tenista brasileiro deve ser classificar através do ranking e deve ter como principais rivais pelo pódio o francês Felix Lebrun e Yun-Ju Lin, de Taipei. Rebeca Andrade vai chegar com chances reais de ganhar 6 medalhas, algo que seria completamente sem precedentes para o Brasil. No Mundial de 2023, ela ganhou um ouro (salto), três pratas (individual geral, solo e por equipes) e um bronze (trave).

Apesar de ter conquistado 64 medalhas ao todo, nove a mais que a Austrália, a França, anfitriã dos Jogos Olímpicos, ganhou dois ouros a menos. Se levarmos em consideração o número total de medalhas, a nadadora chinesa Zhang Yufei domina a lista com seis conquistas, apesar de não ter nenhum ouro na conta. Fenômeno da natação e brilhando em casa, o francês Léon Marchand é o grande nome desta edição após subir no lugar mais alto do pódio 4 vezes.

E isso sem falar na quebra do recorde mundial nos 100m livre, feito atingido por Pan Zhanle. Enquanto a França se prepara para as Paralimpíadas, atletas do mundo inteiro seguem contando e se gabando das medalhas https://universobet.org/ conquistadas na última edição dos Jogos Olímpicos. Durante os 16 dias de competição, Paris recebeu 329 eventos diferentes, que distribuíram medalhas para participantes de 32 modalidades esportivas distintas.

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O Brasil teve apenas 12 atletas competindo em três modalidades (atletismo, remo e tiro esportivo). Sem conseguir subir ao pódio, o melhor resultado alcançado por atletas brasileiros foi o 4º lugar pelos irmãos Edmundo e Carlos Castelo Branco, no remo. O judô feminino teve sua estreia olímpica somente em Barcelona-1992, com as disputas das sete categorias que ainda fazem parte do programa olímpico.

Hipismo (saltos por equipes)

Na categoria acima de 78kg, a judoca não contava com o favoritismo, mas foi mostrando nos tatames da arena provisória montada no Campo de Marte que poderia buscar o lugar mais alto do pódio. No caminho, ela derrotou Izayana Marenco, da Nicarágua, a sul-coreana Kim Ha-yun e a francesa Romane Dicko. Na final, não deu chances para Raz Hershko, de Israel, e foi campeã com um waza-ari. O primeiro campeão olímpico do Brasil foi Aurélio Miguel no peso meio-leve de Seul-1988. Então medalhista de bronze no Campeonato Mundial disputado em Essen-1987, o paulistano superou quatro adversários até chegar à final, disputada contra o alemão Marc Meiling. Aurélio Miguel foi ainda medalhista de bronze na mesma categoria em Atlanta-1996.

  • Na disputa por equipes, o judô brasileiro conquistou a medalha de bronze.
  • Edoardo Mangiarotti é o maior campeão olímpico italiano, com 13 medalhas.
  • Ana Luiza Caetano é contemplada pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, e também faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, representando a Aeronáutica.
  • Khelif avançou fase a fase até sair com a medalha de ouro na categoria.
  • Apesar dos últimos resultados do brasileiro não terem sido os melhores, Medina é tricampeão mundial e ficou com a quarta colocação nos Jogos de Tóquio.

Durante os Jogos, o COI, que assumiu o comando das competições de boxe nas últimas duas Olimpíadas por não considerar a IBA uma entidade confiável e apta para a tarefa, afirmou que a boxeadora argelina era, sem nenhuma dúvida, uma mulher. Giulia Penalber – perdeu bronze para chinesa, mas garantiu melhor colocação do Brasil no wrestling. Henrique Marques Rodrigues Fernandes – derrota para Seo Geonwoo (Coreia do Sul) nas quartas de final da categoria até 80kg.

  • O desempenho do Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024 representou uma evolução contínua do país em competições internacionais.
  • Alison dos Santos, o “Piu”, é um dos principais favoritos ao lugar mais auto do pódio na prova dos 400 m com barreiras.
  • O Brasil nunca conquistou uma medalha na história do wrestling e dificilmente mudará essa história.
  • Ela acabou não conseguindo pódios depois disso, mas se mantém como 5ª colocada no ranking e chega para brigar por uma medalha olímpica.
  • Em contraste, o Japão completou o pódio na 3ª colocação, com 20 ouros, 12 pratas e 13 bronzes.
  • Ele disputou 7 etapas por lá até agora na carreira, com dois títulos e quatro vices.
  • Após ficar ausente do pódio por duas edições seguidas, o Brasil só voltou a conquistar medalha em Los Angeles-1984, e logo com três pódios.

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No mobile, era possível habilitar notificações, o que estimulava o engajamento. “É papel do provedor de conteúdo informar as pessoas. Essa parte de curadoria é importante especialmente por conta do alto volume – de jogos, esportes, países, atletas”, explicou. Os Estados Unidos (EUA) terminaram as Olimpíadas de Paris 2024 na liderança do quadro de medalhas. Os americanos empataram em números de ouro com os chineses, com 40 medalhas para cada lado, mas superam os adversários em números de prata (44 a 27) e bronze (42 a 24). Já o Brasil terminou na 20ª posição, conquistando três ouros, sete pratas e dez bronzes.

Bruna Takahashi, principal nome do Brasil entre as mulheres, e Vitor Ishiy conquistaram suas vagas nas duplas mistas pelo Pan de 2023, mas não devem brigar pelo pódio. O taekwondo é um esporte peculiar, com apenas 16 atletas na briga por quatro medalhas em cada categoria. Com um pouco de sorte, é possível ganhar uma medalha com apenas duas vitórias, por exemplo. Isso faz com que qualquer atleta classificado tenha até uma boa chance.

Também usam fones de ouvido com isolamento acústico de primeira categoria. Dikeç, no entanto, foi ‘flagrado’ competindo usando apenas seus óculos de grau e pequenos fones intra auriculares. Para completar, ao ser fotografado atirando com uma das mãos no bolso da calça, ele ganhou status nas redes sociais como um medalhista ‘casual’, que conseguiu o pódio com uma postura estilosa sem precisar de equipamentos sofisticados. No entanto, a pose com a mão no bolso para atirar é extremamente comum na modalidade, por motivos de equilíbrio corporal. Provavelmente, nenhum atleta teve um ganho maior de popularidade por conta da Olimpíada do que Yusuf Dikeç, atirador turco de 51 anos.